Falso blog engana usuário prometendo alterar a cor do perfil do Facebook


Não é novidade que o Facebok tem sido invadido por uma onda enorme de spam e outros itens mal intencionados. Para continuar com a lista, nos últimos dias um novo golpe parece estar enganando milhares de pessoas. Um blog, que afirma ser capaz de mudar a cor do perfil no Facebook dos usuários, na verdade somente serve para aumentar a quantidade de spams na rede.

Ao acessar o blog, o usuário se depara com uma interface que lembra muito a do Facebook, o que aumenta o poder de conquista do site. Caso a fraude não seja notada, a pessoa irá então executar uma série de comandos, entre curtir a página e divulgá-la, sendo que no fim nada será alterado na conta.

Uma maneira de garantir que você não irá cair em situações como essa, é importante sempre acessar os aplicativos do Facebook diretamente pela rede social, ficar atento para o link e ter a certeza de que a página não está fora da rede (sem alguma referencia a facebook.com no endereço).

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Voce sabia que um estabilizador não serve pra nada?

Pare tudo o que está fazendo e olhe para o seu computador. Responda para você mesmo: onde ele está conectado? A resposta que a grande maioria dos usuários deve dar é a mesma: estabilizador. O equipamento é responsável pela conexão de aparelhos eletrônicos a tomadas na casa dos brasileiros há décadas, antes mesmo de existirem os computadores pessoais.

Isso acontece porque, desde os idos de 1940, o Brasil sofre com a instabilidade na tensão das redes elétricas, o que pode causar problemas sérios aos aparelhos eletrônicos. Mas você já se perguntou se os estabilizadores realmente conseguem estabilizar as correntes elétricas para mandar um sinal limpo aos dispositivos?

O que prometem?

Quando um estabilizador é comprado, os consumidores estão esperando uma série de vantagens para seus equipamentos. Promete-se aos usuários, que os dispositivos serão os principais responsáveis pelo nivelamento da tensão elétrica (voltagem) da rede. Com isso, picos de energia nã

o afetariam diretamente os aparelhos.

Teoricamente, sempre que a rede elétrica sobe de tensão, os estabilizadores entram em ação para regular a voltagem aplicada a cada aparelho e evitar que eles sejem queimados. Quando a rede baixa sua tensão, o processo ocorre de maneira inversa: ele é utilizado para aumentar a tensão e não deixar que os eletrônicos sejam desligados. Ressaltamos: teoricamente.

O que eles realmente fazem?

Pode-se dizer que os estabilizadores serv

em para queimar no lugar dos aparelhos. Como assim? É simples, todos eles são construídos com um fusível de proteção, que é queimado em situações de tensão muito instável da rede elétrica. Quando isso acontece, o estabilizador deixa de funcionar e o fornecimento de energia é interrompido.

Dessa forma, a instabilidade na tensão (poss

íveis sobrecargas) não chega diretamente aos eletroeletrônicos e estragos maiores são evitados. Fora isso, também se pode dizer que estabilizadores são excelentes extensores de capacidade para tomadas (os populares “Benjamins” ou “Tês”). Isso porque permitem que vários aparelhos sejam ligados em uma mesma tomada, mas sem riscos de curto-circuito (um perigo existente).

Em contato com o professor do Departamento de

Eletrotécnica da Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Eduardo Romaneli, doutor em Eletrônica de Potência, para trazer um parecer técnico ao artigo. Ele deu várias informações que comprovam a ineficácia dos estabilizadores em redes domésticas no Brasil.

Segundo ele, atualmente, com o desenvolvimento de fontes de alimentação universais que atuam automaticamente em redes de 127 V ou 220 V, o uso de estabilizadores é desnecessário. O professor pondera também que estabilizadores não têm capacidade para atuar na qualidade da energia elétrica, por isso, as redes com altos níveis de poluição não têm suas tensões corrigidas (inclusive, há casos em que a qualidade do sinal entregue aos dispositivos eletrônicos é inferior ao da rede comercial).

Romaneli afirma ainda que os melhores estabilizadores oferecem tempos de resposta em torno de 8,3 milissegundos, o que ainda é considerado muito alto. Esse tempo de resposta, quando muito alto, pode ser responsável por falhas de funcionamento em aparelhos sensíveis. Outro ponto negativo é a limitação do efeito de estabilização da tensão limitada a alguns patamares fixos.

Dessa forma, fica claro que a real funcionalid

ade dos estabilizadores está muito aquém do que se espera de um dispositivo eletrônico de manutenção elétrica. Então surge outra dúvida na cabeça dos usuários: existe algo que possa ser utilizado para uma manutenção da tensão elétrica que seja realmente eficaz?

Filtros de linha: um pouco menos de decepção

Filtros de linha são um pouco melhores do que estabilizadores, mas estão bem longe de serem os verdadeiros salvadores. A grande maioria deles não corrige problemas na rede elétrica, passando o mesmo ruído recebido pela tomada para os aparelhos que estiverem conectados. Pelo menos é isso que acontece com os filtros mais baratos do mercado.

Quem pode gastar um pouco mais encontra nos filtros de linha com suporte para filtragem eletromagnética uma boa opção. O problema é que, no Brasil, esse tipo de componente é raro e a grande maioria dos “filtros” não passa de extensões. Isso acontece porque não há componentes de filtragem, apenas o fusível para bloquear possíveis surtos de tensão (igual ao que acontece com os estabilizadores).

Qual a verdadeira salvação?

Infelizmente, a alternativa que realmente funciona é um pouco mais cara do que estabilizadores e filtros de linha. Estamos falando dos no-breaks. Esse tipo de componente elétrico oferece proteção em quatro frentes diferentes:

  • Proteção contra surtos de tensão;
  • Proteção contra queda de tensão;
  • Proteção contra queda na energia (falta de luz);
  • Proteção contra oscilação da frequência.

Dentro do segmento dos no-break

s, ainda é possível dividi-los em dois tipos diferentes. Os no-breaks offline, que são os mais comuns e baratos, são muito indicados para residências, pois conseguem armazenar energia elétrica em suas baterias para suprir a necessidade por curtos períodos de tempo, além de manter o sinal elétrico estável e limpo.

Já grandes servidores costumam

utilizar no-breaks online, que são o que existe de mais completo em termos de prevenção de problemas elétricos. Esse tipo de aparelho está em constante troca de energia, pois alimenta os computadores (por exemplo) com a carga da bateria, ao mesmo tempo em que se recarrega pela energia oriunda das tomadas.

Segundo o já mencionado professor Eduardo Romaneli, são os no-breaks online que oferecem segurança e estabilidade mais confiáveis. O problema, como já dissemos, são os altos custos para a aquisição deles. Por isso, estima-se que a maioria esmagadora desses no-breaks está instalada para alimentar servidores e centrais vitais para as empresas.

Nota-se, portanto, que em instalações elétricas domésticas é muito mais recomendado o uso de no-breaks offline. Mas isso somente em locais onde a rede elétrica é instável demais, causando surtos de sinal que possam ocasionar estragos nos aparelhos eletrônicos. Em redes mais estáveis, a utilização de filtros de linha com suporte a filtragens eletromagnéticas seria suficiente.

Fonte TecMundo

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Americana volta a caminhar com ajuda de pernas robóticas


A americana Stephanie Sablan testa o equipamento chamado “eLEGS”, desenvolvido pela empresa Berkeley Bionics. As pernas robóticas alimentadas por bateria se encaixam sobre a roupa e permitem que pessoas paralíticas fiquem de pé e caminhem novamente. Stephanie ficou paralítica da cintura para baixo após sofrer um acidente de carro no início de 2011.

(Foto: Justin Sullivan/Getty Images/AFP)


Font G1

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Brasil comemora Dia Mundial da Internet com apenas 27% das casas conectadas

Número de domicílios com acesso à internet cresceu 35% em um ano


Em 17 de maio o mundo comemora o Dia Mundial da Internet, criado pela Organização das Nações Unidas (ONU) em 2006. Apesar de estar a disposição desde o início da década de 1990, a internet avança devagar no Brasil. De acordo com a quinta edição da TIC Domicílios, pesquisa sobre o uso das tecnologias da informação e comunicação no Brasil, só 36% dos lares brasileiros possui computador e apenas 27% acessa a internet.

Apesar disso, os números da TIC Domicílios, divulgada em abril pelo Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br), mostram tendência de crescimento. Em 2009, o número de domicílios com computador aumentou 28,5% se comparado a 2008; já o número de domicílios com acesso a internet cresceu 35% no mesmo período.

Pela primeira vez, o percentual de casas com acesso a internet foi maior que em lanhouses: 48% dos entrevistados responderam que acessam a internet de casa, enquanto 45% acessam a partir de lanhouses.

O tipo de conexão mais usada nas casas é a banda larga, que está presente em 66% das que possuem alguma conexão com a internet.

A TV continua sendo o equipamento mais presente nas casas com 98%, seguido pelo rádio com 86%. Além disso, 78% das casas de todo o Brasil possuem pelo menos um telefone celular.

Fonte iG Tecnologia


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Tablets podem ficar até 36% mais baratos com redução de impostos, diz ministro




O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, afirmou nesta terça-feira (17) que a desoneração dos tablets produzidos no Brasil pode baratear esses equipamentos em até 36%, na comparação com o similar importado.

Segundo ele, essa redução do preço será possível com a retirada de um conjunto de tributos, entre eles o PIS/Cofins.

O ministro participou na manhã de hoje do seminário Estímulos à Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (PD&I) no Setor de Telecomunicações, promovido pela Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) e pelo Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada).

A Medida Provisória que zera a alíquota de PIS e Cofins dos tablets será publicada no Diário Oficial da União e enviada ao Congresso Nacional essa semana, informou nesta segunda-feira (16) o secretário de Telecomunicações do Ministério das Comunicações, Nelson Fujimoto.

A MP, que reduz de 9,25% para zero a incidência dos dois tributos nos tablets, é a primeira providência do governo para desoneração dos tablets. Na sequência, será publicada uma portaria interministerial do Ministério da Ciência e Tecnologia e do Ministério de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, que enquadrará os tablets no Processo Produtivo Básico (PPB) como "microcomputador portátil, sem teclado físico, com tela sensível ao toque".

Font R7.com

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