Sua senha é segura o suficiente?




Hoje em dia na internet nós somos obrigados a usar senhas para acessar tudo quanto é site: Orkut, MSN, Twitter, Facebook. Sem contar o site do banco, ambientes seguros, o computador do trabalho e outras atividades que realmente precisam ter a segurança da informação garantida. E você já se perguntou se sua senha é segura o suficiente?

O site How Secure Is My Password? responde esta pergunta. Nele você digita sua senha e o site calcula um tempo estimado para que um hacker usando um computador doméstico levaria para descobrir sua senha.

Se o resultado for na casa dos minutos/horas/dias, cuidado: sua senha provavelmente é muito fácil de ser descoberta.

Algumas dicas de como ter uma senha segura é construir a mesma usando:

  • No mínimo 8 caracteres.
  • Usar letras e números.
  • Letras maiúsculas e minúsculas.
  • Caracteres especiais se possível (como: ?!#@$*%).

Font DicasWeb

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Banda larga no Brasil é cara, lenta e restrita, avalia Idec


O brasileiro paga caro pela internet e não recebe as informações corretas sobre o serviço que é oferecido. Essa é a conclusão de uma pesquisa do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec), que comparou o preço e a qualidade da banda larga em seis capitais brasileiras. “A internet no Brasil é cara, lenta e restrita”, ressaltou Estela Guerrini, advogada do Idec, responsável pela pesquisa. Na visão do instituto, a concorrência “quase inexistente” é a principal vilã para os preços da banda larga no mercado brasileiro.

Para ter internet rápida em casa, o brasileiro paga em média US$ 28 por mês, valor que chega a 4,58% da renda per capita no país, segundo o Idec. Nos EUA, o valor é de apenas 0,5% da renda per capita dos americanos e, na França, é de 1,02%. Além disso, apesar de pagar caro, o consumidor brasileiro não recebe um bom serviço. Segundo levantamento recente realizado pela empresa americana Akamai, a velocidade de tráfego da internet brasileira é uma das mais lentas do mundo.

A pesquisa mostra que a velocidade média é de pouco mais de um megabit por segundo (Mbps), 93% menor que a velocidade média da Coreia do Sul, líder do ranking. Além disso, 20% das conexões no Brasil têm velocidade inferior a 256 quilobits por segundo (Kbps), o que passa ao largo da velocidade mínima estabelecida pela União Internacional de Telecomunicações (UIT), entre 1,5 Mbps e 2 Mbps.

O Idec aponta ainda diversas deficiências de qualidade na prestação do serviço aos clientes. A principal queixa do órgão de defesa do consumidor é em relação à variação da velocidade, pois a maioria das empresas só se compromete a entregar um percentual mínimo de conexão. Segundo o Idec, o site e o Serviço de Atendimento ao Consumidor (SAC) da Ajato, por exemplo, nada falam sobre o problema. E o contrato prevê que a operadora não se responsabiliza pelas diferenças de velocidade em decorrência de fatores externos.
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Na Net, o site e o SAC nada falam sobre variação de velocidade. Mas o contrato prevê que a velocidade máxima ofertada em cada uma das faixas é de até 10% da indicada. No caso da Telefonica, o site não fala sobre variação de velocidade e o SAC informa que a velocidade pode variar. O contrato, por outro lado, prevê que as velocidades estão sujeitas a variações.

O site da GVT não informa sobre variação de velocidade. O SAC informa que há pouca variação de velocidade e o contrato prevê que algumas velocidades máximas são garantidas apenas para o acesso à rede da GVT. A Oi, segundo o Idec, também não dá informações sobre variação de velocidade no site da empresa. Seu SAC informa que a velocidade é sempre a mesma, em qualquer horário, e o contrato, por outro lado, prevê que as faixas de velocidade não são garantidas.

Outro lado

Procurada, a GVT informou que sua proposta de valor é oferecer “o melhor custo-benefício do mercado”. A Telefônica informou que “tem compromisso com a garantia da qualidade na oferta e prestação do serviço de banda larga, seja com a marca Speedy, seja com a marca Ajato”. A Oi informou que “os custos incorridos na prestação do Oi Velox (...) são diferenciados por localidade”. Já a Net disse que “garante em contrato o mínimo de 10% da velocidade contratada, e não apenas 10%”.

Font G1.com

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Window Phone: a previsão do tempo na palma da mão

Se você está dentro de casa e pretende descobrir se fará sol ou chuva no final da tarde, para onde você olha? Se você respondeu “janela”, já tem meio caminho andado para compreender a ideia do designer Seunghan Song.

Foi partindo desse conceito que ele desenvolveu os primeiros esboços do Window Phone - ou Telefone Janela, numa tradução literal. Trata-se de um dispositivo em formato similar ao de um aparelho celular, mas com uma tela sensível ás interações com o ambiente.

Visual do Window Phone. Imagem: Seunghan Song.
Visual do Window Phone. Imagem: Seunghan Song.

Imagens: Seunghan Song

A placa de vidro é similar à de uma fina tela de OLED. Seu diferencial fica por conta da maneira como a informação é exibida. Por exemplo: em um dia chuvoso a tela simula as gotas d’água no vidro de uma janela, dando a impressão que você está olhando através de uma.

Já em um dia nublado ou com neve, o visor fica embaçado, da mesma maneira que ficaria caso o vidro estivesse exposto à referida condição climática que ele ilustra. Como funções complementares, o aparelho exibiria ainda a temperatura atual e funcionaria como um aparelho celular, permitindo ao usuário enviar e receber ligações e mensagens de texto.

Visual do Window Phone. Imagem: Seunghan Song.
Visual do Window Phone. Imagem: Seunghan Song.

Imagens: Seunghan Song

Outro atrativo fica por conta de uma função que permite ao utilizador “embaçar” a tela de vidro com um sopro e, posteriormente, escrever sobre ela. A mensagem escrita na superfície suada pode ser enviada da mesma forma para os seus contatos.

Visual do Window Phone. Imagem: Seunghan Song.
Visual do Window Phone. Imagem: Seunghan Song.

Imagens: Seunghan Song

Tirando a ideia do papel: como poderia funcionar?

Infelizmente, essa belíssima ideia e design ainda não saíram do papel. E, muito provavelmente, para que o conceito se transforme em realidade, será preciso fazer algumas adaptações. Repare, por exemplo, que não há nenhum espaço para a bateria ou chip, por exemplo.

Dessa forma, precisamos levar em consideração que seria preciso um suporte para essa tela na parte de baixo ou mesmo na parte traseira, como acontece com a maioria dos aparelhos. Já no quesito tela estamos muito próximos a essa possibilidade.

No mês de maio a Sony anunciou uma tela OLED com espessura inferior a de um fio de cabelo. Com apenas 0.03 mm, ela é praticamente uma tela com luz própria. Por isso, ela não precisa de luz de fundo ou lateral (backlight ou sidelight), ocupando assim menos espaço.

Tela OLED mais fina que um fio de cabelo

A sensibilidade da tela já não é mais nenhum problema, muito pelo contrário. Uma das principais tendências da indústria em celulares e tablets são as telas touch. Uma tela como a deste modelo conceitual, por exemplo, se encaixaria perfeitamente nesta nova tendência.

Utilidade limitada?

Tudo é muito bonito e o conceito é realmente diferenciado. No entanto, na prática, é difícil imaginar que um celular como este possa agregar tantas funções quanto os aparelhos mais modernos disponíveis no mercado.

Por suas características, é muito provável que o preço não seja dos mais baixos e, no final das contas, a quantidade de opções pode não justificar um custo tão elevado. Por outro lado, para aqueles usuários que estão dispostos a pagar mais por um aparelho com visual bonito e, por que não dizer, quase exclusivo, trata-se de uma bela aposta.

O que você achou do design do Window Phone? Acredita que as funcionalidades desta tecnologia teriam espaço junto aos consumidores? Comente e participe com a sua opinião sobre este modelo.

Font baixaki

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Como proteger a sua privacidade no PC e na internet?


Privacidade. Com o sucesso das redes sociais junto ao público, é uma facilidade cada vez maior em se obter os mais variados tipos de informação na rede mundial de computadores, poucas palavras foram tão debatidas ao longo dos últimos anos.

Até que ponto é possível controlar a exposição de informações pessoais e se proteger de usuários mal-intencionados? Especialistas em informação na rede divergem ao apontar os limites para essa invasão. Se por um lado muitas das informações disponíveis são preenchidas pelos próprios usuários, por outro não há como ter certeza de que maneira esses dados serão utilizados e, ainda pior, nas mãos de quem poderão cair.

Pensando nisso, segue algumas dicas para você não entregar suas informações confidenciais com facilidade para qualquer um que navegue na rede, garantindo um pouco mais de privacidade, até onde isso for possível.

Diga-me com quem andas e te direi quem és


No Brasil, o Orkut é disparado a rede social com maior número de usuários. Desde a sua chegada ao país, o site conquistou o público e se tornou sinônimo de rede social. Por conta disso, acabou se tornando natural que muitos usuários encontrassem em suas páginas uma grande possibilidade para fazer novas amizades.
No entanto, da mesma maneira como é fácil encontrar informações e perfis completos de outros usuários, você também fica exposto a milhões de pessoas e, dependendo da informação que você disponibilize em sua página pessoal, pode encontrar problemas futuros. Um exemplo simples: pode parecer inocente o fato de você tornar público o número do seu celular, mas nas mãos de uma pessoa mal-intencionada seu número pode virar motivo para um trote e você pode acabar se tornando vítima de um falso sequestro - modalidade em que os bandidos dizem ter como refém uma pessoa conhecida sua. A regra, em casos como esse, é o bom senso. Por isso, evite divulgar informações que possam comprometê-lo futuramente. Números de telefone, endereços que deixem claro onde você mora e estuda ou a exata localização para onde você está indo podem transformá-lo na isca perfeita para assaltantes.
Outro problema recorrente acontece nos depoimentos. Muitos usuários costumam repassar mensagens confidenciais como depoimentos, colocando a informação “não aceitar” no título para que o destinatário não autorize a publicação. Tenha em mente que ao fazer isso você está colocando uma informação confidencial nas mãos de outra pessoa, mas a responsabilidade continua sendo única e exclusivamente sua. Em casos como esse, evite o Orkut e use o email.

Uma imagem vale mais do que mil palavras


Um dos usos mais comuns nas redes sociais é a postagem de fotos. Muitas pessoas têm no Orkut, no Facebook ou em qualquer outra rede uma referência em hospedagem de imagens. Assim, na hora de enviar as fotos para o site, além daquelas inofensivas podem surgir outras em poses menos comportadas ou mesmo com conteúdo erótico. Saiba que uma vez que elas forem publicadas, ficam disponíveis para que outros possam copiá-las e utilizar de diversas maneiras.
Assim, não estranhe se surgirem montagens ofensivas ou mesmo as imagens forem parar em sites de conteúdo adulto.
Não durma no ponto e tenha cuidado ao revelar imagens de sua intimidade. A melhor maneira de controlar a proliferação delas pela rede é justamente evitando a publicação. Se alguém sacanear você, pode até ser possível reverter a situação, mas o estrago feito à sua imagem e à sua moral pode ser irreparável. Outra vez, vale o alerta: bom senso nunca é demais.

Arquivos guardados a sete chaves


Se você compartilha um computador com outras pessoas e não quer que elas vejam parte do conteúdo guardado, a melhor maneira de se proteger é criar senhas para as suas pastas confidenciais. Como medida complementar, crie uma conta de usuário para cada uma das pessoas que utiliza o PC. Proteja seus arquivos e evite dores de cabeça!
Evite deixar arquivos com códigos bancários, senhas de sites ou número de documentos em pastas de fácil acesso ou sem nenhuma proteção. Tome cuidado também com as senhas utilizadas durante a navegação. Evite memorizar endereços de login e senhas e desative a opção de autocompletar nos campos de formulário.
Por fim, não se esqueça de limpar o histórico de navegação antes de desligar o PC.


Mensageiros e emails


Você ofenderia alguém em um documento e o registraria em cartório? Muito provavelmente não. Pois saiba que ao escrever uma ofensa em um email, sua correspondência poderá servir como prova em um processo judicial. Isso não significa que você p
recise escrever sempre numa linguagem formal, mas use o bom senso. Segurança nunca é demais! Não escreva informações confidenciais para pessoas desconhecidas e não envie em uma mensagem nada que você não diria pessoalmente para outra pessoa. Em mensageiros, a regra é a mesma.
Além disso, evite adicionar pessoas que você não conhece ou não sabe qual é a procedência.
Perfis falsos são um verdadeiro convite para que bandidos virtuais tenham acesso a informações confidenciais suas, seja de maneira automática ou mesmo através de uma conversa na qual a pessoa finge estar interessada em informações suas, como trabalho por exemplo, para se aproveitar e obter outros dados confidenciais.

Você já foi vítima de algum golpe ou passou por algum constrangimento na internet em razão de informações divulgadas de maneira inocente em uma rede social? Que outras medidas você adota para se precaver de incômodos virtuais? Participe deixando o seu comentário, ou utilize nosso fórum.

font Baixaki

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