O mito reflete uma situação real. Depois de tantos problemas e vulnerabilidades, as equipes de desenvolvimento dos navegadores web têm tomado um cuidado especial com a segurança do navegador. Recursos como o Modo Protegido do Internet Explorer foram inventados. No entanto, uma parte disso tudo está fora do controle dos criadores do navegador: os plugins.
Plugins e extensões são programas executados pelo navegador, mas que foram desenvolvidos por outras empresas com fins específicos. E, assim como o calcanhar de Aquiles não foi banhado no rio como o resto do corpo do herói, os plugins não têm recebido o mesmo cuidado que o código principal dos navegadores. Para piorar a situação, plugins são executados em todos os navegadores, ou seja, um ataque em um plugin consegue atacar o internauta independentemente do navegador que ele usa.
Mais o que é um plugin?
Na informática, um plugin (também conhecido por plug-in, add-in, add-on) é um programa de computador usado para adicionar funções a outros programas maiores, provendo alguma funcionalidade especial ou muito específica. Geralmente pequeno e leve, é usado somente sob demanda.
Uma aplicação pode utilizar tal técnica por diversos motivos, como permitir que desenvolvedores de software externos estendam as funcionalidades do produto, suportam funcionalidades antes desconhecidas, reduzir o tamanho do programa, ou até mesmo separar o código fonte de diferentes componentes devido a incompatibilidade de licenças de software.
Font G1/Wikipédia
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